sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Audição Ensurdecida

Fonte: Google imagens (acesso em 30/01/2009)


Olha, menino,
Uma coisa tenho de dizer.
Veja, menino,
Tudo isso é por bem te querer.


Seja, menino,
Um menino de vida leal.
Chora, menino,
Mas persiga o seu ideal.


Não deixe o que era velho morrer;
Não deixe o que viveu lhe doer;
Não deixe a sua vida selar;
Não deixe a tua boca calar!


Mas fale sempre de coração,
E seles o que pode postar.
Se vida ou morte lhe dão a mão,
Agarre, menino, se fôr o seu manjar.


Escrito por Tiago Cesar Ventura Torres do Nascimento, em 2006.
Parabéns pelo valioso poema, amigo!


AUTO- CRÍTICA :Passado, presente e futuro!

O agora já passou...

Voltar ao passado! Por que as pessoas geralmente querem voltar ao passado?
Ouço a rádio e a locutora lê cartas de ouvintes assíduos. Eles estão agradecendo ao programa por fazer retornarem ao passado. Será que ninguém está contente com o presente? Mas o presente vai virar passado amanhã e então amanhã essas pessoas já estarão com saudades de hoje.
Acho que o ser humano se preocupa muito com o passado. As pessoas não se cansam de viver o passado e esquecer o presente; quando um ente querido morre, lamentam por não ter demonstrado o amor enquanto havia tempo; não aproveitam a oportunidade porque preferem deixar para o amanhã.
Quanto ao futuro, acham que está longe demais e acabam por destruir tudo hoje. Há um preconceito com o presente e o futuro, e um amor inefável pelo passado. A sociedade forma o homem de ontem; eu quero cuidar da rosa para o amanhã. O HOMEM JÁ ENTERROU SEU FUTURO NO PRESENTE; EU DESENTERRAREI O PRESENTE PARA CONSTRUIR O FUTURO.
O tempo não para, mas as pessoas já pararam há muito tempo. Será medo do futuro? Pode ser... Só sei que eu não sou curupira, meus pés estão voltados para frente.
Entrego o passado aos livros... por que minha rosa precisa ser regada agora.

Escrito por Jaqueline Fontes, 04/07/2007

poeminha


Escrito por Jaqueline Fontes em 04/07/2007

Declaração de amizade

O valor de uma amizade


Menina bonita e de grande inteligência
Entre as outras se destacava com tal simpatia
Em meio a tantos amigos da adolescência
Esta foi a que me despertou alegria.

Como borboletas serelepes num jardim
Éramos, nós duas, amigas assim
Gastávamos energia com as travessuras no dia
E a noite, ainda nem queríamos dormir.

Nessa linda amizade há um tesouro
Não é prata... vale mais que ouro
E, no mínimo, merece uma declaração...

A amiga de todas as horas é rainha
Em seu nome já vemos riqueza
É Jéssica D'arc, digna de contemplação.


Este poema é dedicado a uma grande e valiosa amiga, Jéssica D'arc!
(Escrito por Jaqueline Fontes em 28/01/2009)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Poema de Alexandre!

Céu de estrelas
Quando tenho a oportunidade de à noite olhar, certas estrelas que mais admiro, não lembro de ti, pois nunca ti esqueci; Mas lembro d brilho dos teus olhos; Que são como o brilho das estrelas. Estrelas estas que sempre lá estão; me tocam, como você tocou meu coração.
Alexandre de Araújo Azevedo (Poeta) 


Fonte: Google imagens (acesso em 28/01/2009)

Amor!

Fonte: Google imagens (acesso em 28/01/2009)


Uma grande mudança


O amor abre novos horizontes. É um sentimento que não nasce com a gente, mas com o passar do tempo pode desabrochar dentro de nós, como uma planta que ao ser cuidada com carinho dá lugar a uma linda flor!

O amor não tem maldade, é ingênuo, cresce a cada instante, só quer o nosso bem e o da pessoa amada, e acredite, essa palavra de apenas quatro letrinhas é muito linda, forte e tem o poder de modificar muita coisa.



Jaqueline Fontes


Poema

Poema

Passa a saudade do que foi e é morto.
Passa a glória que eu quis e me fugiu.
Passam as próprias visões do mundo e a vida,
E é sonho quanto tive em minhas mãos.

Passam as flores nascidas mais perfeitas.
Passa a beleza, e a dor, passam tormentos.
Passa essa angústia diante o eterno nada.
Que não passa, Senhor, todo momento?

De incerteza em incerteza, a vida corre,
E nos mudamos nós, de instante em instante.
O que foi, ele próprio, sofre muda.

Só não passa este amor tão passageiro.
Só não muda este amor tão mudável.
Só este amor incerto é certo em mim.

Augusto Frederico

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Fênix


Fênix

Oh ave de coração puro
Tu amas intensamente o outono,
Estação em que as folhas caem
Para dar lugar a belo fruto.

Do mundo não queres muito;
Esse incessante lugar imundo
E por isso resolves ir,
Para lugar onde exista futuro.

Voltastes da eternidade;
Das cinzas ressurgiste atenta,
Para amar a pessoa que ostentas.

E de tudo quanto é belo tiraste o impossível;
E do outono preferistes o fruto inacessível;
Desse amor que renasce do infinito.


Escrito por Jaqueline Fontes
(23/01/2009)

Imagem: fonte Google imagens, com modificação minha.